Nova fase do programa de Regionalização marca uso estratégico da Tabela SUS Paulista
11/06/2025
Fehosp acompanha os desdobramentos e reforça a importância da iniciativa para fortalecer Santas Casas e hospitais filantrópicos
Neste mês, teve início a terceira fase do programa de Regionalização, iniciativa que tem à frente a Secretaria estadual de Saúde, focada em diminuir desigualdades para aumentar a eficiência do gasto público, ampliar a oferta de serviços e reduzir as filas e a distância que as pessoas precisam percorrer para conseguir atendimento. A nova etapa, cuja oficinas seguem até o fim de agosto, por diversas cidades do interior, além do Litoral e Região Metropolitana, marca a utilização estratégica da Tabela SUS Paulista, que prevê investimentos adicionais de aproximadamente R$ 2,8 bilhões por ano em Santa Casas e entidades filantrópicas.
A iniciativa foi lançada em abril de 2023, em parceria com o Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems-SP) e o apoio da OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde). Foi naquele ano, inclusive, que as oficinas identificaram as principais necessidades de cada cidade e, como resultado, lançamos novas políticas e programas que já foram implementados pelo governo de São Paulo, como a nova Tabela SUS Paulista e o IGM SUS Paulista (Incentivo à Gestão Municipal, que eleva os repasses estaduais aos municípios, de maneira escalonada, conforme a vulnerabilidade de cada cidade).
A Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo (Fehosp) vem acompanhando de perto essa nova etapa do processo, com boas perspectivas em relação às discussões. “A Tabela SUS Paulista foi uma conquista construída com diálogo e responsabilidade. Agora, com a nova fase da regionalização, nossa expectativa é que seu uso estratégico traga maior previsibilidade financeira, reduza o endividamento das instituições e estimule a ampliação de serviços em regiões com menor cobertura assistencial”, afirma o diretor-presidente da Fehosp, Edson Rogatti.
Ele ressalta que a regionalização, quando amparada por apoio técnico e investimentos consistentes, como os viabilizados pela Tabela SUS Paulista, é o caminho para reduzir as distâncias físicas e sociais que ainda separam a população do atendimento de saúde que merece. “Regionalizar é reconhecer que o acesso à saúde não pode depender da sorte geográfica do paciente. E fortalecer as Santas Casas nesse processo é essencial, porque são elas que garantem a porta de entrada do SUS em centenas de municípios”, conclui Rogatti.
Crédito da Foto: Divulgação
Legenda: Da esq. p/ a dir: O diretor presidente da Fehosp, Edson Rogatti; o secretário estadual de Saúde, Eleuses Paiva; Renilson Rehem, coordenador do programa de Regionalização da Saúde e consultor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), e o S, ex-presidente do CONASS, João Gabbardo
Sobre a Fehosp (Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo)
Há 65 anos, a Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo (Fehosp) trabalha intensamente pela melhoria, profissionalização e modernização da rede hospitalar paulista, buscando excelência no atendimento à saúde da população.
A Federação promove para as entidades beneficentes uma constante busca por recursos, atualização junto aos temas mais pertinentes relacionados à saúde e atuação intensa junto aos governos estadual e federal, agindo sempre em defesa dos interesses da classe hospitalar., sendo a voz das entidades filantrópicas junto aos vários segmentos da sociedade.
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